Modos de Divulgação dos Conteúdos Multimédia, Linearidade e Não-Linearidade e tipos de produtos Multimédia
* Modos de Divulgação dos Conteúdos Multimédia:
>>Online
>>Offline
* Linearidade e Não-Linearidade:
>>Sistema Linear - É um sistema passivo com um nível de transferência onde o utilizador recebe a informação, instrução, suporte e entertenimento sem qualquer controlo sobre o conteúdo da apresentação.
>>Sistema Não-Linear - É um sistema com um nível de tranferência de informação mais elevado. O utilizador pode participar activamente na apresentação, tendo a possibilidade de optar pela manipulação de diferentes conteúdo.
[ A linearidade multimédia pode ser entendida como o facto do utilizador apenas receber a informação que é transmitida pelo computador, não podendo alterá-la nem decidir como a acção se desenrola. Existe não-linearidade multimédia quando o utilizador não está limitado a receber as informações que o computador lhe envia, pode interagir com ele e decidir o desenrolar da apresentação. ]
* Tipos de Produtos Multimédia:
>>Multimédia
>>Alguns Conceitos Associados à Multimédia
>>Produtos Multimédia
>>Tipos de Produtos Multimédia (Baseados em páginas e no tempo)
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Tecnologias Multimédia
Introdução
Através da representação digital é possível a utilização de programas para armazenar, modificar, combinar e apresentar todos os tipos de media. È também possível realizar a transmissão dos dados por meio de redes informáticas ou armazena-los em suportes, tais como CD e DVD. Numa representação digital, os dados assumem um conjunto de valores discretos, ou descontínuos, processados em intervalos de tempo discretos. Existem dois tipos de sinais: analógicos e digitais. O processamento de sinais analógicos é feito pela Amostragem, Quantização e Codificação.
Tipos de sinal:
**Analógico
Sinal analógico é um tipo de sinal contínuo que varia em função do tempo. Um velocímetro analógico de ponteiros, um termómetro analógico de mercúrio, uma balança analógica de molas, um voltímetro analógico de ponteiros, é exemplos de sinais lidos de forma directa sem passar por qualquer descodificação complexa, pois as variáveis são observadas directamente. Para entender o termo analógico, é útil contrastá-lo com o termo digital.
•Na electrónica digital, a informação foi convertida para bits, enquanto na electrónica analógica a informação é tratada sem essa conversão. Um exemplo de sinal analógico é o disco de vinil.
•O instrumento analógico consiste num painel com uma escala e um ponteiro que desliza de forma a se verificar a posição deste sobre aquela. Num galvanómetro, por exemplo, a deflexão do ponteiro sobre uma escala fornece a leitura directa de grandezas físicas, como tensão eléctrica, ou força electromotriz, intensidade de corrente eléctrica, resistência eléctrica, entre outras.
**Digital:
Sinal Digital é um sinal com valores discretos (descontínuos) no tempo e amplitude. Isso significa que um sinal digital só é definido para determinados instantes de tempo, e o conjunto de valores que podem assumir é finito.
>>Processamento de sinais analógicos:
Amostragem:
O sinal analógico é contínuo no tempo e em amplitude, contem um número infinito de valores, dificultando o seu processamento pelo computador. Assim, há necessidade de inicialmente amostrar o sinal analógico.
Quantização:
Em processamento de sinais, quantização é o processo de atribuição de valores discretos para um sinal cuja amplitude varia entre infinitos valores.
Codificação:
Codificação significa a modificação de características de um sinal para torná-lo mais apropriado para uma aplicação específica, como por exemplo transmissão ou armazenamento de dados.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
* Recursos:
** Hardware:
>>Dispositivos de entrada
>>Dispositivos de Saída
>>Dispositivos de entrada/saída
>>Dispositivos de armazenamento
** Software:
>>Gráficos vectoriais
>>Gráficos bitmapped
>>Som
>>Vídeo
>>Animação
>>Gestor de Fontes
** Dispositivos de armazenamento
Através da representação digital é possível a utilização de programas para armazenar, modificar, combinar e apresentar todos os tipos de media. È também possível realizar a transmissão dos dados por meio de redes informáticas ou armazena-los em suportes, tais como CD e DVD. Numa representação digital, os dados assumem um conjunto de valores discretos, ou descontínuos, processados em intervalos de tempo discretos. Existem dois tipos de sinais: analógicos e digitais. O processamento de sinais analógicos é feito pela Amostragem, Quantização e Codificação.
Tipos de sinal:
**Analógico
Sinal analógico é um tipo de sinal contínuo que varia em função do tempo. Um velocímetro analógico de ponteiros, um termómetro analógico de mercúrio, uma balança analógica de molas, um voltímetro analógico de ponteiros, é exemplos de sinais lidos de forma directa sem passar por qualquer descodificação complexa, pois as variáveis são observadas directamente. Para entender o termo analógico, é útil contrastá-lo com o termo digital.
•Na electrónica digital, a informação foi convertida para bits, enquanto na electrónica analógica a informação é tratada sem essa conversão. Um exemplo de sinal analógico é o disco de vinil.
•O instrumento analógico consiste num painel com uma escala e um ponteiro que desliza de forma a se verificar a posição deste sobre aquela. Num galvanómetro, por exemplo, a deflexão do ponteiro sobre uma escala fornece a leitura directa de grandezas físicas, como tensão eléctrica, ou força electromotriz, intensidade de corrente eléctrica, resistência eléctrica, entre outras.
**Digital:
Sinal Digital é um sinal com valores discretos (descontínuos) no tempo e amplitude. Isso significa que um sinal digital só é definido para determinados instantes de tempo, e o conjunto de valores que podem assumir é finito.
>>Processamento de sinais analógicos:
Amostragem:
O sinal analógico é contínuo no tempo e em amplitude, contem um número infinito de valores, dificultando o seu processamento pelo computador. Assim, há necessidade de inicialmente amostrar o sinal analógico.
Quantização:
Em processamento de sinais, quantização é o processo de atribuição de valores discretos para um sinal cuja amplitude varia entre infinitos valores.
Codificação:
Codificação significa a modificação de características de um sinal para torná-lo mais apropriado para uma aplicação específica, como por exemplo transmissão ou armazenamento de dados.
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* Recursos:
** Hardware:
>>Dispositivos de entrada
>>Dispositivos de Saída
>>Dispositivos de entrada/saída
>>Dispositivos de armazenamento
** Software:
>>Gráficos vectoriais
>>Gráficos bitmapped
>>Som
>>Vídeo
>>Animação
>>Gestor de Fontes
** Dispositivos de armazenamento
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Tipos de Média / Modos de divulgação
Tipos de Media
Tipos de Media Estáticos:
* Texto
* Imagens bitmap
* Gráficos vectoriais
Tipos de Media Dinâmicos:
* Áudio Digital
* Vídeo
* Animação
- Modos de Divulgação dos Conteúdos Multimédia:
>>ONLINE
Em termos gerais quando falamos em divulgação de conteúdos online estamos a falar sobre a World Wide Web, mas este não é a única forma de o fazer. Aliás, nem é necessário estar ligado à rede informática para se ter uma divulgação multimédia online. Basta simplesmente colocar monitores ligados a computadores que sem estarem ligados à rede têm a informação gravada no seu disco.
Vantagens:
Através da divulgação de conteúdos multimédia online a principal vantagem com que nos deparamos é a possibilidade de ser acessível a uma maior variedade de pessoas, pois basta ao utilizador aceder a rede para ter ao seu dispor vários conteúdos multimédia.
Desvantagens:
Normalmente os conteúdos multimédia são ficheiros muito “pesados” contendo centenas de MB. Isto dificulta ao utilizador ter acesso a eles via online, pois é mais difícil e demora mais tempo aceder a esses mesmos conteúdos multimédia.
>>OFFLINE
A divulgação de conteúdos multimédia Offline é feita através de unidades de armazenamento maioritariamente do tipo digital. No caso da divulgação de conteúdos Offline os suportes que são utilizados na grande maioria das vezes são os CD's e DVD's.
Vantagens:
Para o utilizador é mais fácil ter acesso aos dispositivos que façam a divulgação dos conteúdos multimédia como os CD’S e os DVD’s e é também mais fácil de os utilizar desta forma visto que os CD’s e DVD’s têm uma maior capacidade de armazenamento sendo assim capazes de armazenar os conteúdos multimédia.
Desvantagens:
A desvantagem neste tipo de divulgação de conteúdos é que o utilizador tem de transportar os dispositivos com ele o que os torna menos acessível. Enquanto que pela via online apenas tem de aceder a rede.
Tipos de Media Estáticos:
* Texto
* Imagens bitmap
* Gráficos vectoriais
Tipos de Media Dinâmicos:
* Áudio Digital
* Vídeo
* Animação
- Modos de Divulgação dos Conteúdos Multimédia:
>>ONLINE
Em termos gerais quando falamos em divulgação de conteúdos online estamos a falar sobre a World Wide Web, mas este não é a única forma de o fazer. Aliás, nem é necessário estar ligado à rede informática para se ter uma divulgação multimédia online. Basta simplesmente colocar monitores ligados a computadores que sem estarem ligados à rede têm a informação gravada no seu disco.
Vantagens:
Através da divulgação de conteúdos multimédia online a principal vantagem com que nos deparamos é a possibilidade de ser acessível a uma maior variedade de pessoas, pois basta ao utilizador aceder a rede para ter ao seu dispor vários conteúdos multimédia.
Desvantagens:
Normalmente os conteúdos multimédia são ficheiros muito “pesados” contendo centenas de MB. Isto dificulta ao utilizador ter acesso a eles via online, pois é mais difícil e demora mais tempo aceder a esses mesmos conteúdos multimédia.
>>OFFLINE
A divulgação de conteúdos multimédia Offline é feita através de unidades de armazenamento maioritariamente do tipo digital. No caso da divulgação de conteúdos Offline os suportes que são utilizados na grande maioria das vezes são os CD's e DVD's.
Vantagens:
Para o utilizador é mais fácil ter acesso aos dispositivos que façam a divulgação dos conteúdos multimédia como os CD’S e os DVD’s e é também mais fácil de os utilizar desta forma visto que os CD’s e DVD’s têm uma maior capacidade de armazenamento sendo assim capazes de armazenar os conteúdos multimédia.
Desvantagens:
A desvantagem neste tipo de divulgação de conteúdos é que o utilizador tem de transportar os dispositivos com ele o que os torna menos acessível. Enquanto que pela via online apenas tem de aceder a rede.
MULTIMÉDIA
Conceito de MULTIMÉDIA
De uma forma genérica, o conceito multimédia pode ser definido como a utilização de diversificados meios para a divulgação da mensagem.
Hoje em dia, a designação multimédia é utilizada frequentemente em vários contextos, como, por exemplo, tecnologia multimédia, placa mutimédia, rede multimédia, serviço multimédia, produto multimédia, resultando uma dificuldade acrescida na definição do conceito de multimédia.
Através do estudo etimológico da palavra multimédia, conclui-se que esta é composta por duas partes, multi e media, ambas resultantes de palavras latinas. Multi tem origem da palavra multus, significando multiplos ou numeroso. Media é o plural da palavra medium e significa meio ou centro. Tendo em atenção a origem da palavra multimédia e o significado de cada uma das suas partes, pode-se afirmar que significa multiplos meios. Podemos, então, definir como a utilização diversificada de meios, entre o emissor e o receptor, para a divulgação da mensagem. Nesta definição são considerados como productos multimédia os jornais, as revistas, os livros e as emissões de televisão. No entanto, no âmbito das tecnologias de informação e comunicação, define-de multimédia ou multimédia digital como a utilização diversificada de meios, tais como texto, gráficos, imagens, video e áudio, que vão ser processados por computador e, depois, podem ser armazenados e transmitidos.
Segundo vários autores, podem existir diversas definições do conceito multimédia de acordo com o âmbito em que estas estão inseridas.
De uma forma genérica, o conceito multimédia pode ser definido como a utilização de diversificados meios para a divulgação da mensagem.
Hoje em dia, a designação multimédia é utilizada frequentemente em vários contextos, como, por exemplo, tecnologia multimédia, placa mutimédia, rede multimédia, serviço multimédia, produto multimédia, resultando uma dificuldade acrescida na definição do conceito de multimédia.
Através do estudo etimológico da palavra multimédia, conclui-se que esta é composta por duas partes, multi e media, ambas resultantes de palavras latinas. Multi tem origem da palavra multus, significando multiplos ou numeroso. Media é o plural da palavra medium e significa meio ou centro. Tendo em atenção a origem da palavra multimédia e o significado de cada uma das suas partes, pode-se afirmar que significa multiplos meios. Podemos, então, definir como a utilização diversificada de meios, entre o emissor e o receptor, para a divulgação da mensagem. Nesta definição são considerados como productos multimédia os jornais, as revistas, os livros e as emissões de televisão. No entanto, no âmbito das tecnologias de informação e comunicação, define-de multimédia ou multimédia digital como a utilização diversificada de meios, tais como texto, gráficos, imagens, video e áudio, que vão ser processados por computador e, depois, podem ser armazenados e transmitidos.
Segundo vários autores, podem existir diversas definições do conceito multimédia de acordo com o âmbito em que estas estão inseridas.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Biometria (Conceito e Exemplos)
O termo biometria deriva do grego bios (vida) + metron (medida) e, nos sistemas de informação (SI), refere-se à utilização de características próprias de um indivíduo para proceder à sua autenticação e/ou identificação perante um SI de uma organização.
Existem hoje muitas características utilizadas, isoladamente ou em conjunto, para autenticar e/ou identificar um sujeito. As tecnologias biométricas são, normalmente, classificadas como comportamentais (por exemplo, reconhecimento de voz) ou físicas (por exemplo, leitura de retina), de acordo com a classificação das características avaliadas.
Alguns exemplos de tecnologias biométricas:
. Reconhecimento facial;
. Geometria da mão;
. Impressão digital;
. Leitura de Íris;
. Leitura de retina;
. Reconhecimento de voz;
. Assinatura manual recolhida de modo digital;
. Keystroke Dynamics;
. Reconhecimento do “grip-pattern”;
. Gait Authentication;
Existem hoje muitas características utilizadas, isoladamente ou em conjunto, para autenticar e/ou identificar um sujeito. As tecnologias biométricas são, normalmente, classificadas como comportamentais (por exemplo, reconhecimento de voz) ou físicas (por exemplo, leitura de retina), de acordo com a classificação das características avaliadas.
Alguns exemplos de tecnologias biométricas:
. Reconhecimento facial;
. Geometria da mão;
. Impressão digital;
. Leitura de Íris;
. Leitura de retina;
. Reconhecimento de voz;
. Assinatura manual recolhida de modo digital;
. Keystroke Dynamics;
. Reconhecimento do “grip-pattern”;
. Gait Authentication;
Inteligência Artificial / Robótica
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - Não existe uma definição para inteligência artificial (IA), mas várias. Basicamente, IA é fazer com que os computadores pensem como os seres humanos ou que sejam tão inteligentes como o Homem.
ROBÓTICA - Ciência que trabalha no desenvolvimento de robôs, de máquinas e programas que os tornem operacionais.
ROBÓTICA - Ciência que trabalha no desenvolvimento de robôs, de máquinas e programas que os tornem operacionais.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Inteligência Artificial
Inteligência Artificial (IA) é um ramo da ciência da computação que se propõe a elaborar dispositivos que simulem a capacidade humana de raciocinar, perceber, tomar decisões e resolver problemas, enfim, a capacidade de ser inteligente.
Existente há décadas, esta área da ciência é grandemente impulsionada com o rápido desenvolvimento da informática e da computação, permitindo que novos elementos sejam rapidamente agregados à IA.
História
Iniciada dos anos 1940, a pesquisa em torno desta incipiente ciência eram desenvolvidas apenas para procurar encontrar novas funcionalidades para o computador, ainda em projecto. Com o advento da Segunda Guerra Mundial, surgiu também a necessidade de desenvolver a tecnologia para impulsionar a indústria bélica.
Com o passar do tempo, surgem várias linhas de estudo da IA, uma delas é a biológica, que estuda o desenvolvimento de conceitos que pretendiam imitar as redes neurais humanas. Na verdade, é nos anos 60 em que esta ciência recebe a alcunha de Inteligência Artificial e os pesquisadores da linha biológica acreditavam ser possível máquinas realizarem tarefas humanas complexas, como raciocinar.
Depois de um período negro, os estudos sobre redes neurais volta à tona nos anos 1980, mas é nos anos de 1990 que ela tem um grande impulso, consolidando-a verdadeiramente como a base dos estudos da IA.
IA na vida real
Hoje em dia, são várias as aplicações na vida real da Inteligência Artificial: jogos, programas de computador, aplicativos de segurança para sistemas informacionais, robótica (robôs auxiliares), dispositivos para reconhecimentos de escrita a mão e reconhecimento de voz, programas de diagnósticos médicos e muito mais.
IA na ficção
Um tema bastante recorrente em histórias de ficção científica, a Inteligência Artifical está presente em livros, desenhos animados e filmes. Um autor de grande destaque nesta área é o russo Isaac Asimov, autor de histórias de sucesso como O Homem Bicentenário e Eu, Robô. Ambas receberam adaptação para o cinema. Outra história que caiu nas graças do público foi AI: Inteligência Artificial, dirigido por Steven Spielberg.
Porém, nem tudo são flores na visão daqueles que levam a IA para a ficção. Filmes como 2001: Uma Odisséia no Espaço, dirigido por Stanley Kubrick, Matrix, de Andy e Larry Wachowski, e Exterminador do Futuro, dirigido por James Cameron, mostram como a humanidade pode ser subjugada por máquinas que conseguem pensar como o ser humano e ser mais frias e indiferentes a vida do que seus semelhantes de carne e osso.
A controvérsia
Baseando-se em histórias fictícias como as citadas anteriormente, não é difícil imaginar o caos que poderá ser causado por seres de metal, com um enorme poder físico e de raciocínio, agindo independentemente da vontade humana. Guerras desleais, escravidão e até mesmo a extinção da humanidade estão no rol das conseqüências da IA.
Por outro lado, robôs inteligentes podem ser de grande utilidade na medicina, diminuindo o número de erros médicos, na exploração de outros planetas, no resgate de pessoas soterradas por escombros, além de sistemas inteligentes para resolver cálculos e realizar pesquisas que poderão encontrar cura de doenças.
Como pode ser notado, a Inteligência Artificial é um tema complexo e bastante controverso. São diversos os pontos a favor e contra e cada lado tem razão em suas afirmações. Cabe a nós esperar que, independentemente dos rumos que os estudos sobre IA tomem, eles sejam guiados pela ética e pelo bom senso.
Existente há décadas, esta área da ciência é grandemente impulsionada com o rápido desenvolvimento da informática e da computação, permitindo que novos elementos sejam rapidamente agregados à IA.
História
Iniciada dos anos 1940, a pesquisa em torno desta incipiente ciência eram desenvolvidas apenas para procurar encontrar novas funcionalidades para o computador, ainda em projecto. Com o advento da Segunda Guerra Mundial, surgiu também a necessidade de desenvolver a tecnologia para impulsionar a indústria bélica.
Com o passar do tempo, surgem várias linhas de estudo da IA, uma delas é a biológica, que estuda o desenvolvimento de conceitos que pretendiam imitar as redes neurais humanas. Na verdade, é nos anos 60 em que esta ciência recebe a alcunha de Inteligência Artificial e os pesquisadores da linha biológica acreditavam ser possível máquinas realizarem tarefas humanas complexas, como raciocinar.
Depois de um período negro, os estudos sobre redes neurais volta à tona nos anos 1980, mas é nos anos de 1990 que ela tem um grande impulso, consolidando-a verdadeiramente como a base dos estudos da IA.
IA na vida real
Hoje em dia, são várias as aplicações na vida real da Inteligência Artificial: jogos, programas de computador, aplicativos de segurança para sistemas informacionais, robótica (robôs auxiliares), dispositivos para reconhecimentos de escrita a mão e reconhecimento de voz, programas de diagnósticos médicos e muito mais.
IA na ficção
Um tema bastante recorrente em histórias de ficção científica, a Inteligência Artifical está presente em livros, desenhos animados e filmes. Um autor de grande destaque nesta área é o russo Isaac Asimov, autor de histórias de sucesso como O Homem Bicentenário e Eu, Robô. Ambas receberam adaptação para o cinema. Outra história que caiu nas graças do público foi AI: Inteligência Artificial, dirigido por Steven Spielberg.
Porém, nem tudo são flores na visão daqueles que levam a IA para a ficção. Filmes como 2001: Uma Odisséia no Espaço, dirigido por Stanley Kubrick, Matrix, de Andy e Larry Wachowski, e Exterminador do Futuro, dirigido por James Cameron, mostram como a humanidade pode ser subjugada por máquinas que conseguem pensar como o ser humano e ser mais frias e indiferentes a vida do que seus semelhantes de carne e osso.
A controvérsia
Baseando-se em histórias fictícias como as citadas anteriormente, não é difícil imaginar o caos que poderá ser causado por seres de metal, com um enorme poder físico e de raciocínio, agindo independentemente da vontade humana. Guerras desleais, escravidão e até mesmo a extinção da humanidade estão no rol das conseqüências da IA.
Por outro lado, robôs inteligentes podem ser de grande utilidade na medicina, diminuindo o número de erros médicos, na exploração de outros planetas, no resgate de pessoas soterradas por escombros, além de sistemas inteligentes para resolver cálculos e realizar pesquisas que poderão encontrar cura de doenças.
Como pode ser notado, a Inteligência Artificial é um tema complexo e bastante controverso. São diversos os pontos a favor e contra e cada lado tem razão em suas afirmações. Cabe a nós esperar que, independentemente dos rumos que os estudos sobre IA tomem, eles sejam guiados pela ética e pelo bom senso.
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